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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Proteção veicular não garante segurança


Reportagem retirada de O Globo de 09 de novembro de 2011


de
Bruno Rosa - bruno.rosa@oglobo.com.br
Luiza Xavier - luiza.xavier@oglobo.com.br


Segundo a Susep, órgão fiscalizador, há pelo menos 300 empresas vendendo “seguro-pirata” no país


● Com o crescimento das vendas de automóveis, um novo golpe na hora de fazer o seguro do carro vem ganhando força no país. Trata-se de um serviço chamado proteção veicular, oferecido, na maioria dos casos, por associações e cooperativas. Funciona assim: a pessoa se associa ao grupo e paga mensalmente um valor para proteger seu automóvel. E se houver um sinistro, todos teriam que se cotizar para pagar a indenização. Acontece que grande parte desses associados não consegue ser ressarcido quando ocorre um furto ou dano causado por acidentes, revela a Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão que fiscaliza o setor. Segundo um levantamento feito pela Susep, estima-se que mais de 300 empresas atuem no país, de forma irregular, oferecendo o serviço, que se assemelha a um seguro veicular. De acordo com a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), mais de 500 mil pessoas já teriam se associado ao que ela considera um “seguro pirata". O problema, chamado de "golpe” pela Susep, veio à tona após centenas de queixas chamarem a atenção dos técnicos do órgão regulador. Susep tem mais de cem processos em andamento. Diferentemente das seguradoras tradicionais, essas associações não pedem autorização da Susep para  operar. Com isso, não estão sujeitas a regras que protegem o cliente, como capital mínimo para funcionar e as regras de prudência, que permitem liquidez em caso de solvência. Dessa forma, diz Luciano Portal, superintendente da Susep, essas "empresas" não honram seus contratos a longo prazo, já que muitas fecham as portas, após captar recursos dos associados. Assim que recebe uma queixa, a Susep investiga e abre um processo administrativo. Atualmente, são mais de cem em andamento. De acordo com estimativas de fontes ligadas ao órgão regulador, foram cerca de R$ 110 milhões em multas aplicadas a essas empresas.
— Esse assunto está ganhando uma dimensão cada vez maior e gerando muitos transtornos. Elas estão conquistando muitos clientes, com preços baixos. Temos casos de empresas que nem existem mais, pois já fecharam as portas — afirma Portal.
Foi o que aconteceu com o comerciante Domingos Couto, de 60 anos. Ao comprar um carro em março,
decidiu aderir à proteção veicular. Pagava cerca de R$ 100 por mês até ter o carro furtado em agosto. Ao tentar acionar a empresa, veio a surpresa:
— Vi que a empresa tinha fechado as portas há dois meses, mas eu continuava pagando. Achei que o serviço era um seguro, porque eles usavam expressões como sinistro, comum ao seguro. Achei que era confiável. Hoje nem sei como achar a companhia, cuja sede é em Minas Gerais.
Ele, assim como a psicóloga Fernanda Torres, 33 anos, não conseguiu ter o serviço após um acidente de
trânsito. Ao aderir ao serviço de proteção veicular, Domingos e Fernanda assinaram um contrato dividindo o risco com os demais associados. Ou seja, todos pagariam quando alguém tivesse de ser indenizado. Na seguradora, quem assume esse risco é apenas a empresa.
— Outra diferença que percebi é que apenas o valor do meu carro entrava no valor do prêmio. Só isso
era usado na base de cálculo. E sei que, ao fazer um seguro tradicional, várias outras características são avaliadas, como endereço, idade do condutor e filhos maiores de 25 anos — afirma Fernanda.
A proteção veicular, segundo especialistas,  começou a ser oferecida em Minas Gerais. Em seguida, ganhou
força no Rio de Janeiro, no Espírito Santo, na Bahia e no interior de São Paulo. O problema já assusta os corretores, segundo o Sindicato dos Corretores de Seguro (Sincor). A corretora Sônia Abranches diz que é crescente o número de clientes reclamando:
— O problema é que as pessoas já acham o seguro um produto confuso. Aí, acontece esse tipo de coisas e
atrapalha ainda mais. Eu estava no sinal de trânsito em Caxias e recebi um panfleto de uma empresa oferecendo o serviço. Fiquei impressionada como essas associações estão usando táticas de marketing para captar clientes.
Assim, segundo cálculos de Neival Freitas, diretor-executivo da FenSeg, cerca de 500 mil proprietários de veículos em todo o país já teriam se associado a essas cooperativas que prometem proteção em caso de dano.
— Há quem compare essa prática ao "esquema de pirâmide", que promete lucros a quem fizer uma pequena contribuição.
No “seguro-pirata”, os associados pagam um valor e, quando têm um problema (sinistro), ele é rateado"
entre todos do grupo — disse.
Quem se associa ao serviço perde a qualidade de consumidor Segundo Freitas, o proprietário de veículo que se associa a uma empresa dessas perde a qualidade de consumidor, pois passa a ser um associado
ou cooperativado. As empresas seguradoras estão sujeitas à aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Porém, essas associações e cooperativas, não.
— Ainda hoje o consumidor brasileiro preocupa-se apenas com o valor a pagar, sem prestar atenção à qualidade do serviço que está sendo prometido. O atrativo do “seguro-pirata” é o preço, mas o consumidor não tem qualquer garantia — diz Freitas.
De olho nos problemas envolvendo os consumidores, a Susep decidiu dar um tratamento diferenciado às empresas que oferecem proteção veicular. Como um processo leva seis anos para ser julgado na Susep, o órgão firmou parceria com a Advocacia-Geral da União (AGU) para proibir, na Justiça, que essas associações consigam vender a proteção veicular. O objetivo é acelerar a punição, diz Portal. O órgão
também está dialogando com a Polícia Federal e o Ministério Público.
— Apenas em uma semana foram cinco liminares concedidas pela Justiça — destaca Portal.
Uma das associações que oferecem o serviço informou que a proteção veicular foi criada para quem não tem condições de pagar por um seguro. Além disso, frisou que todas as empresas que atuam no mercado não podem ser punidas pelo erro de associações menores que atuam no segmento e agem de má-fé. ■

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Porto Seguro aposta as fichas no Seguro Viagem

A Porto Seguro (www.portoseguro.com.br) anunciou o lançamento de um seguro para viagens nacionais e internacionais, acenando com mais opções de planos e coberturas. O chamado “ Porto Seguro Viagem” conta com 14 planos diferentes, para que o segurado escolha o que melhor atende às suas necessidades; oferece garantia para prejuízos causados pelo cancelamento ou interrupção de viagens, bem como pelo extravio de bagagens; e ainda cobre períodos de longa permanência, entre 120 e 365 dias. 
“A atividade turística cresce no Brasil e no mundo, o que gera a necessidade de desenvolver produtos e serviços para que as pessoas viajem com segurança e comodidade”, comenta Fábio Morita, diretor de Vida e Previdência da Porto Seguro .

Os planos do seguro abrangem opções nacionais (Brasil Terra, Prata, Ouro e Aventura) e também para América Latina e América (incluindo EUA e Canadá); Europa; e Mundo (opções Bronze, Prata, Ouro e Aventura, para períodos de 120 a 365 dias). Além das garantias do seguro, este produto oferece serviços de assistências médica, odontológica, farmacêutica, funeral e jurídica; a remoção inter-hospitalar, retorno ao domicílio após alta hospitalar, acompanhamento de menores, transmissão de mensagens, entre outras.
O Porto Seguro Viagem pode ser contratado por clientes com até 90 anos de idade. O valor do seguro pode ser pago com cartão de crédito, em até quatro vezes sem juros, e em pagamentos efetuados com o Porto Seguro Visa, o segurado obtém 5% de desconto.
Além disso, o produto oferece descontos no aluguel de carros, nas locadoras da Rede Localiza; e na eventual hospedagem de “bichinhos de estimação”, em Hotéis Pet parceiros da Corporação. “Também vale destacar que desenvolvemos o novo Seguro Viagem da Companhia para oferecer comodidades diversas ao segurado durante o seu passeio, por meio do ‘Porto Viaje Bem’; e para atender normas internacionais de segurança, como o ‘Tratado de Schengen*’, por exemplo”, finaliza Morita.
Porto Viaje Bem
Além de amplas garantias, o Porto Seguro Viagem conta com o ‘Porto Viaje Bem’: conjunto de serviços e benefícios oferecidos para proporcionar maior conforto e facilidades ao segurado, de forma personalizada, na organização da viagem, antes mesmo do início da vigência do seguro. Conheça alguns dos serviços disponíveis:
• Elaboração de roteiro de viagens; 
• Indicação e reservas de hotéis;
• Compra de ingressos para museus, parques, shows, etc;
• Reserva e compra de passagens aéreas, de navio, de trem;
• Informações de como chegar ao local de destino, obtenção de mapas, telefones e endereços úteis;
• Indicação, compra e entrega de presentes;
• Business Assistance (suporte ao executivo em viagem nacional: locação de equipamentos , escritório virtual, celular, etc).
*Tratado de Schengen
Assinado por 15 países da Comunidade Européia, estabelece a obrigatoriedade da contratação de assistência à viagem para ingresso em suas fronteiras. Com um valor mínimo de 30 mil Euros, para cobrir assistência médica por doença ou acidente, a garantia é exigida na Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Finlândia, Grécia, Holanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Portugal e Suécia.

Fonte: Viver Seguro - RJ - NOTÍCIAS - 18/11/2011 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Matéria do portal O Globo sobre a proteção veicular

Com o crescimento das vendas de automóveis, um novo golpe na hora de fazer o seguro do carro vem ganhando força no país. Trata-se de um serviço chamado proteção veicular, oferecido, na maioria dos casos, por associações e cooperativas. Funciona assim: a pessoa se associa ao grupo e paga mensalmente um valor para proteger seu automóvel. E se houver um sinistro, todos teriam que se cotizar para pagar a indenização. Acontece que grande parte desses associados não consegue ser ressarcido quando ocorre um furto ou dano causado por acidentes, revela a Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão que fiscaliza o setor. 

Segundo um levantamento feito pela Susep, estima-se que mais de 300 empresas atuem no país, de forma irregular, oferecendo o serviço, que se assemelha a um seguro veicular. De acordo com a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), mais de 500 mil pessoas já teriam se associado ao que ela considera um "seguro pirata". O problema, chamado de "golpe" pela Susep, veio à tona após centenas de queixas chamarem a atenção dos técnicos do órgão regulador. 

Diferentemente das seguradoras tradicionais, essas associações não pedem autorização da Susep para operar. Com isso, não estão sujeitas a regras que protegem o cliente, como capital mínimo para funcionar e as regras de prudência, que permitem liquidez em caso de solvência. Dessa forma, diz Luciano Portal, superintendente da Susep, essas "empresas" não honram seus contratos a longo prazo, já que muitas fecham as portas, após captar recursos dos associados. 

Assim que recebe uma queixa, a Susep investiga e abre um processo administrativo. Atualmente, são mais de cem em andamento. De acordo com estimativas de fontes ligadas ao órgão regulador, foram cerca de R$110 milhões em multas aplicadas a essas empresas. 

- Esse assunto está ganhando uma dimensão cada vez maior e gerando muitos transtornos. Elas estão conquistando muitos clientes, com preços baixos. Temos casos de empresas que nem existem mais, pois já fecharam as portas - afirma Portal. 
Assim, segundo cálculos de Neival Freitas, diretor-executivo da FenSeg, cerca de 500 mil proprietários de veículos em todo o país já teriam se associado a essas cooperativas que prometem proteção em caso de dano. 

- Há quem compare essa prática ao "esquema de pirâmide", que promete lucros a quem fizer uma pequena contribuição. No "seguro-pirata", os associados pagam um valor e, quando têm um problema (sinistro), ele é rateado" entre todos do grupo - disse. 
Segundo Freitas, o proprietário de veículo que se associa a uma empresa dessas perde a qualidade de consumidor, pois passa a ser um associado ou cooperativado. As empresas seguradoras estão sujeitas à aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Porém, essas associações e cooperativas, não. 

- Ainda hoje o consumidor brasileiro preocupa-se apenas com o valor a pagar, sem prestar atenção à qualidade do serviço que está sendo prometido. O atrativo do "seguro-pirata" é o preço, mas o consumidor não tem qualquer garantia - diz Freitas. 

De olho nos problemas envolvendo os consumidores, a Susep decidiu dar um tratamento diferenciado às empresas que oferecem proteção veicular. Como um processo leva seis anos para ser julgado na Susep, o órgão firmou parceria com a Advocacia-Geral da União (AGU) para proibir, na Justiça, que essas associações consigam vender a proteção veicular. O objetivo é acelerar a punição, diz Portal. O órgão também está dialogando com a Polícia Federal e o Ministério Público. 

- Apenas em uma semana foram cinco liminares concedidas pela Justiça - destaca Portal

sábado, 29 de outubro de 2011

HDI seguro residencial agora com assistência funeral

A HDI Seguros resolveu entrar forte no seguro residencial. Assim, além das coberturas básica e adicionais que você escolhe conforme sua necessidade, a HDI oferece a assistência 24 horas VIP, nada menos que o melhor.
Veja resumidamente algumas vantagens da assistências 24 horas:
  • Serviços para eventos previstos como incêndio, raio, roubo ou furto qualificado, explosão, vendaval, desmoronamento, alagamento, queda de aeronave ou impacto de veículos. Os serviços são: serviço de chaveiro, limpeza, segurança e vigilância, guarda de móveis, locação ou conserto de eletrodomésticos, hospedagem, retorno antecipado, guarda de animais, etc.
  • Check-up: despesas com mão-de-obra de inspeção na residência: revisão da instalação elétrica, verificação de possíveis vazamentos, limpeza da caixa d´água, fixação de prateleitas, quadros e persianas, retirada de entulho (em caso de obra).
  • Serviços de manutenção geral, tais como envio dos profissionais para orçamento de reparos e serviços de conservação e/ou pequena benfeitoria necessários ao imóvel segurado: limpeza da caixa de gordura e/ou esgoto, conserto de eletrodomésticos, conserto de ar condicionado, substituição de telhas, fixação de antenas, mão-de-obra elétrica e hidráulica, chaveiro.
  • Help desk. Em caso de problemas emergenciais, a Central de atendimento auxiliará na solução de suporte, diagnóstico e manutenção do sistema operacional windows, suporte para instalação de periféricos, instalação de softwares básicos licenciados, diagnósticos e soluções de problemas relacionados a vírus e outros.
  • Assistência funeral. Serviços de funeral para o segurado, cônjuge e filhos até 21 anos, ou 24 anos se este filho for universitário. Os serviços são atendimento social, transporte de familiar para liberação do corpo, funeral, cremação, sepultamento, traslado nacional, transmissão de mensagens urgentes.
Então faça o seu seguro e fique tranquilo!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

15 de setembro - o dia do cliente

Somente pessoas especiais, merecem dias especiais:
VOCÊ

Sou privilegiado porque conto com sua parceria e confiança.
É você que me dá motivos para continuar sempre buscando o melhor.
Desejo que nesta data, a luz que guia o mundo, possa também clarear os seus sonhos.
O dia de hoje foi escolhido especialmente para você e é por isso que eu desejo
o dia mais alegre, iluminado e abençoado que você já teve.
A você que confiou a segurança de suas conquistas a mim, o meu muito obrigado.

Marcus Machado
Corretor de Seguros

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Seguro-fiança é opção para quem quer alugar imóvel


Quem quer alugar um imóvel e não tem fiador nem dinheiro para o cheque caução, pode recorrer à fiança bancária. Antes de assinar o contrato veja qual tipo de fiança é melhor para o seu bolso.


O fiador sempre foi a exigência mais comum nos contratos, mas a lei permite outras alternativas. Existem várias opções para garantir o pagamento do aluguel, mas é preciso ficar atento para não escolher errado e acabar gastando mais.

“O seguro-fiança é o preferido de todas as imobiliárias, é como seguro de carro, então você paga um aluguel por ano, mais ou menos de um a um e meio aluguel por ano, dividido em três parcelas. A fiança bancária, na verdade o banco está liberando um crédito para você e o crédito só vai ser usado no caso de você não pagar. Para ele te garantir esse crédito, ele te cobra de 5% a 8% ao ano. Então, é um pouco mais barato que o outro, é um pagamento, é como se fosse um juros pequeno, mas para garantir aquele empréstimo para você. O cheque caução é um deposito que você faz, em torno de três alugueis que você entrega para ele. O ideal é que você faça em uma poupança e não no cheque. Pelo menos, se seu dinheiro estiver em uma poupança, você vai ter o rendimento no período”, explica Miriam Lund, economista. Patricia Macedo não tinha renda dar um cheque calção e teve que aceita o seguro-fiança. “No princípio eu achei que seria só no primeiro ano, mas não, eu pago todo ano e agora no final do ano eu tenho que pagar. Eu até hoje não vi nenhuma vantagem para mim. Para o proprietário pode até ter, mas para mim não”, afirma a analista de marketing.
Os economistas ensinam: negociar diretamente com o dono do imóvel pode ser mais vantajoso. “O melhor é essa opção. Negociar para dar este dinheiro e que ele fique em uma poupança”, garante Miriam Lund.

Reportagem Jornal Hoje da Edição do dia 24/08/2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Concurso cultural da Porto Seguro incentiva gentileza no trânsito

A Porto Seguro realiza o concurso cultural Trânsito+gentil em Gramado, que vai levar um internauta com acompanhante para aproveitar a temporada de inverno na cidade.

Para concorrer basta responder, até 18 de agosto, à pergunta na página do Facebook da Companhia: “Por que praticar gentilezas no trânsito torna o seu inverno ainda melhor?”. O autor da resposta mais criativa ganhará uma hospedagem no Hotel Toscana, em Gramado (RS), em data posterior ao 39º Festival de Cinema, que ocorre na cidade entre os dias 5 e 13 de agosto.

Durante o Festival, a Porto Seguro também realizará ações promocionais do movimento Transito+gentil, nos dias 6, 7 e 13 de agosto. O objetivo é promover a gentileza no trânsito, com a divulgação da Campanha na cidade. “Queremos chamar a atenção para a importância da prática da gentileza e como essas atitudes podem melhorar o nosso dia a dia”, explica Marcelo Sebastião, Diretor de Auto da Porto Seguro.

Nesses dias, serão distribuídos kits e outros materiais informativos sobre o movimento, idealizado pela Porto Seguro para estimular a prática da gentileza no trânsito e que envolve a entrega de itens promocionais, como os adesivos com o “coração azul”, logomarca da campanha.

O Festival de Cinema de Gramado foi criado a partir de uma Mostra de Cinema, realizada em 1969, durante a Festa das Hortênsias. O sucesso do evento provou que poderia existir um grande festival no Rio Grande do Sul, que se transformaria no maior do Brasil e o mais conhecido internacionalmente. Em 1973, foi realizada a primeira edição do Festival de Cinema.

O evento é hoje um espaço indispensável para a divulgação, discussão, crítica e incentivo à criação cinematográfica nacional. Recebe artistas consagrados dos mais distintos lugares do mundo e lança no mercado filmes de curta, média e longa metragens, que concorrem ao “Kikito”, premiação máxima do Festival.

Mais informações: www.portoseguro.com.br/inverno


Fonte: http://www.revistasegurototal.com.br/